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Recursos 2018-09-24T06:08:55+00:00

Sessão Estratégica

A Sessão Estratégica é uma sessão preliminar em que coach e coachee se conhecem e definem o âmbito do projecto de coaching. É uma sessão gratuita.

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Quase Sempre, Diariamente…

2020-08-06T08:34:01+00:00

Em vez de fugir…

Muitas vezes fui confrontada com situações em que tive dificuldade em estabelecer e comunicar os meus limites e às vezes ainda me acontece. Sei, no entanto, que fugir não me faz sentir bem, retira-me a possibilidade de ter outras escolhas, e de ser assertiva, de reconhecer e ativar os meus limites.

Em fuga, fugimos, principalmente, de nós, fugimos da dor, do desconforto que sentimos por lidarmos com o outro. Na verdade, é uma tentativa de fugirmos de nós mesmos, do nosso mal estar, não é?

Neste caso, a melhor estratégia tem 5 passos (aplica-se a tudo, bem… a quase tudo 😉 ):

1- Tomada de consciência sobre o que está a acontecer.
2- Tomada de consciência sobre o que quero que aconteça.
3- Investigar de que forma(s) posso fazer acontecer o que quero.
4- Escolher a forma a utilizar para ter o resultado que quero que aconteça.
5- Ação (que até pode passar por ir embora mas agora como escolha consciente e com uma sensação diferente).

Talvez possas identificar em algum ou vários contextos da tua vida situações em tenhas fugido ou em que o quisesses ou queiras fazer e está tudo bem 😊. Se queres ter mais escolhas podes usar a estrutura acima 😉.

Parece simples? É simples 😉, pode ser desafiante… é “apenas” mais um desafio da vida 😉

2020-07-30T07:17:57+00:00

Grandes Mudanças, necessitam de uma grande reportagem 😉

As mudanças, em particular as inesperadas e que não foram uma escolha nossa, fazem com que fiquemos assoberbados com emoções. Podemos ficar confusos, bloqueados, sem perceber onde estamos, nem que escolhas ainda podemos fazer. Mesmo que consigamos ver escolhas, às vezes, não conseguimos entender-nos cá dentro e equilibrar o que sentimos dentro com o que queremos que aconteça dentro e fora de nós.

Quando queremos ganhar discernimento, alargar o campo de visão, ajuda dar um passo atrás, ganhar distanciamento da nossa própria história, como se fossemos um jornalista que quer, objetivamente, ter factos, informação, para poder mais facilmente lidar com os acontecimentos.

Às vezes, estamos tão envolvidos com a nossa história, com os nossos desafios que não conseguimos ver as possibilidades que surgem, nem como criar novas possibilidades.

Este exercício de ser o meu próprio jornalista, escrevendo, relatando, ajuda-me muito a organizar ideias, emoções e principalmente a ter mais caminhos por onde seguir.

Se fosses um jornalista como descrevias o teu principal desafio?

2020-07-04T07:26:11+00:00

E se pudesses regular a intensidade da vida, como farias?

Como seria se existisse um botão para regular a intensidade com que vivemos cada experiência?

Alguns de nós regulariam para uma intensidade baixa, mínima e outros, para a intensidade máxima. É engraçado que todos procuramos, obviamente, sentirmo-nos bem e, no entanto, com sistemas semelhantes, cada um procura o “bem estar” em zonas diferentes da experiencia, na zona onde acredita que o encontrará.

Observar a diversidade de escolhas e preferências que existem em nós, fascina-me. Fascina-me perceber que por motivos idênticos pessoas diferentes fazem escolhas diametralmente opostas.

Não havendo certo ou errado, nem sequer a verdade está em causa quando estamos no nível das nossas preferências. A melhor questão que podemos colocar é sobre a satisfação que temos com o que está a acontecer nas nossas vidas. Pensando, por exemplo, na intensidade, podemos questionar se as escolhas que fazemos nos estão a aproximar ou a afastar da intensidade que gostaríamos de experimentar.

Qualquer que seja a resposta, sempre que estamos fora da “zona” onde gostaríamos de estar podemos questionar o que nos impede e, na resposta encontrar a chave para que a escolha seja uma possibilidade.

2020-06-30T08:55:07+00:00

Quantas escolhas há na tua vida?

Quando tive filhos, partilhei a casa e a vida com um companheiro, quando decorámos a casa, escolhemos o carro, o escritório, a roupa que comprámos, e mesmo na construção da nossa alma e do nosso coração, tudo isso fiz(emos) sabendo que ao longo dos dias haveria impermanência. Ora estávamos em casa, ora estávamos no escritório, com a família, com colegas, com amigos, no café, em empresas, no escritório ou em casa.

Mesmo já trabalhando muito a partir de casa, online, os meus dias eram salpicados pelas entradas e saídas sucessivas de quem vive comigo. Ora chegavam, ora partiam. Ora vinham buscar algo de que se tinham esquecido, ora iam ter com amigos. Eu própria, ao meu ritmo, ia e vinha. A maior parte de nós mudava de localização, de companhia e, tal como com um bolo doce me sabe bem um café amargo, assim ía(mos) fazendo combinações e sucessões de pessoas e sítios ao longo do dia.

Ontem alguém me disse que não estava preparada para ser mãe vinte e quatro horas por dia, aliás, não estava preparada para acumular tantas tarefas em simultâneo num contínuo temporal que parecia ser interminável.

Quando olho para a minha experiência nesta fase em que conheço faces de quem comigo vive que de outra forma não conheceria, conheço zonas de mim que nem sabia existirem, e mesmo nos restantes contactos, percebo e sinto a importância que o desenvolvimento pessoal tem nas nossas vidas para que possamos ter mais escolhas. Mesmo que o GPS indique as mesmas coordenadas, é importante poder escolher sentir outras latitudes e longitudes e isso, aprende-se, treina-se, experiencia-se. Se consigo sempre? Não, nem sempre. Se tenho desta forma mais escolhas e se a possibilidade de me sentir bem aumenta? Incomparavelmente, infinitamente.

Cada vez mais me parece imprescindível que ensinemos a leitura e a álgebra do coração, que levemos as nossas vidas para o laboratório das entranhas e que aprendamos a utilizar os nossos recursos para que, em diferentes circunstancias, em diferentes contextos, possamos sentir combinações como a do doce do bolo e do amargo do café, ou outras quaisquer de que necessitemos ou que sejam apenas um capricho.

 

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Aqui podes comentar os textos diários, fazer partilhas, pedir informações ou dizer, simplesmente, olá

Perguntas que te podem dar boas pistas sobre por onde começar a tua mudança

1- Gostas dos cenários e dos palcos onde acontecem os vários actos da tua vida ou gostavas de mudar algum deles? todos?

2- O que sentes em relação à forma como representas os vários papéis nos vários palcos e cenários, da tua vida? Fazes o que queres fazer, como queres fazer?

3- Estás satisfeito com o conhecimento que tens, com o que sabes fazer? Sentes que estás a conseguir activar os recursos necessários para lidar com os desafios?

4- Sentes que os teus valores estão presentes na tua vida?

5- És quem queres ser? estás a representar um papel que parece não ser talhado para ti? Não sabes qual o teu papel?

6- Sentes que tens uma missão, uma intenção que engloba toda a tua vida? Estás a vivê-la?

Sessão Estratégica

A Sessão Estratégica é uma sessão preliminar em que coach e coachee se conhecem e definem o âmbito do projecto de coaching. É uma sessão gratuita.

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Textos publicados no Blog da Academia de Parentalidade Consciente

Cuidar dos cuidadores, a primeira regra em estados de emergência!
O primeiro dia da adolescência
“Palmada certa, na hora certa”
Já não há bombeiros, nem astronautas…

Dúvidas, questões, temas que gostasse de ver abordados podem ser sugeridos aqui

Para começares, começa.

William Wordsworth

A escuridão não consegue expulsar a escuridão; apenas a luz pode. O ódio não consegue eliminar o ódio; apenas o amor o consegue.

Martin Luther King, Jr.

A maneira mais eficaz de fazer algo é fazê-lo.

Amelia Earhart

Faz algo maravilhoso, as pessoas podem imitá-lo.

Albert Schweitzer

Se o consegues sonhar, consegues fazê-lo.

Walt Disney

Na nossa vida, tal como na paleta de um artista, existe apenas uma cor que dá sentido à vida e à arte. É a cor do amor.

Marc Chagall

Diáriamente – Textos publicados no passado

Quando usava lentes de contacto, às vezes, deixava-as cair no chão da casa de banho. Cada gota de água me parceria uma lente de contacto caso tivesse os óculos à mão, caso contrário mal via o chão.
 
Sempre que uma lente me caia no chão da casa de banho tinha uma estratégia para a encontrar que era impossível falhar. Estava disposta a varrer com a minha mão todo o chão, que dividia em quadrados imaginários e depois assegurava que dentro de cada quadrado não falhava um milímetro sequer.
 
Encontrei uma estratégia que me permitia garantir que o resultado que eu queria que acontecesse, acontecia, mesmo que fosse apenas na última quadrícula. Na vida é igual, quando queremos muito algo e fazemos tudo, mesmo tudo para atingir determinado resultado, é provável (para não dizer certo) que o atinjamos, excepto se desistirmos antes de passar por todos os quadrados.
 
Há alguns anos fui operada e a miopia desapareceu. A minha realidade mudou, nunca mais usei lentes de contacto, uso no entanto a mesma estratégia quando quero muito que determinado resultado aconteça e garanto que levo o processo até ao fim, a menos que eu ou a realidade mudemos de objectivo ao longo do processo, aí coloco a quadrícula num novo chão… e, está tudo bem!
 
SIGA! 😉
30Abril2018
O nosso corpo e a nossa mente conversam. Mesmo sem darmos por isso eles conversam. Se estivermos muito atentos, conseguimos observar longas conversas.
Quando temos sono, o corpo começa a portar-se de acordo com essa sensação. Os olhos ficam pesados, parecem querer fechar-se, o corpo começa a querer encontrar um sítio onde possa encostar-se e repousar – foi-lhe comunicado que são horas de dormir, por exemplo. Por outro lado, quando o corpo está cansado comunica à mente que encontre um sítio onde se sentar para repousar ou uma cama para dormir e o nosso foco passa a ser esse até descansarmos.
 
Se nós sabemos que estas conversas existem e que são frutuosas, embora delas não tenhamos consciência, podemos, de forma consciente, organizar uma espécie de tertúlias temáticas, entre corpo e mente, em momentos em que queremos mesmo ter determinado resultado, aceder a determinado recurso ou acomodar uma emoção.
Se quero produzir calma posso colocar o corpo numa posição calma, respirar calma e observar como a mente entra na conversa. De igual modo, se eu preciso de energia, de foco, de paciência, posso promover uma tertúlia em que corpo e mente conversam e partilham a intenção, depois é observar como estas conversas são cada vez mais interessantes.
27Abril2018

Durante muito tempo, com 30, 35 ou mesmo 40 anos não me sentia uma mulher madura. Não sentia o que achava que sentiria uma mulher madura, uma mulher construída, acabada, pronta. Achava eu que existiria um estado de graça conferido pela maturidade que em algum momento do tempo surgiria e que me faria sentir e dizer: Cheguei!

Desde muito cedo, desde a adolescência tenho ideias bastante claras sobre alguns temas, algumas das minhas convicções vêm dessa altura tendo passado no crivo da utilidade e ecologia nos anos mais recentes. E mesmo assim, sendo tão pensante, sentia que tinha o “5º andar em construção” (como dizia uma querida professora minha). Sentia que ainda não tinha chegado e queria tanto chegar!
Não percebia que energia ou gás rico era aquele que me movia e me fazia procurar o local onde encontraria a minha maturidade, onde por fim descansaria e a partir dali seria: uma mulher madura.

Sabia que a maturidade havia de ser encontrada cá dentro, só não sabia o que devia fazer acontecer para que essa sensação, esse apaziguamento surgisse.

Por um lado queria permanecer alerta para o mundo, entusiasmada com todas as coisas, apaixonada e comovida por coisas simples e por outro queria ser madura, estável, tranquila, segura. Conciliar ambas as partes parecia-me uma tarefa impossível.

Imaginei nos primeiros anos da adolescência que aos 20 anos seria uma mulher sofisticada e madura. Jovem e sofisticada. Chegaram, os 20, os 30 e os 40 e sofisticação nem vê-la, pelo menos a mulher sofisticada que eu imaginava que seria nunca saiu (por enquanto) de dentro de mim. Imaginava que a estrofe da canção: “Ela não anda, ela desliza” seria uma espécie de epiteto à minha maturidade e que isso seria visível em algum momento no tempo.

No meu trabalho como coach encontro com alguma regularidade outras mulheres que questionam esta mesma sensação, que procuram encontrar a mulher madura que existe dentro de si sem quererem abrir mão da rebeldia, da ousadia, da comoção, do enamoramento que vive nas suas almas. Sentem-se ambivalentes entre o: se sou apaixonada por tudo e por nada não posso ser madura e o: Se sou uma mulher madura tenho que abdicar deste estado de enamoramento. Há mulheres, como eu já fui que querem ser Ricardo Reis ou Alberto Caeiro pensando que, por serem um, têm que abdicar do outro, esquecendo que onde estes existiam, viviam muitos outros seres conhecidos e outros que certamente terão ficado por conhecer.

Cheguei!

Sei hoje que cheguei não há muito tempo. Havia uma espécie de time lag entre a consciência e o que já existia dentro de mim. Cheguei provavelmente pouco tempo depois dos 40 anos. Claro que esta minha percepção actual é apenas isso: a minha percepção actual e, de facto, pouco importa…

Dentro de mim cohabitam uma hippie, uma yoggini, uma atleta, uma apaixonada pela natureza e pelas coisas simples, uma amante do conforto e da sofisticação, uma palestrante uma amante do silêncio, uma eterna aluna e uma facilitadora, e mais umas quantas personagens que ainda não conheço e que me proporcionam sensações ora intensas, ora subtis e que me permitem em cada momento ser quem eu quiser ser de forma livre pelo simples facto de que: Eu cheguei!

Como soube que já tinha chegado? Soube quando a consciência cresceu e meu deu a possibilidade de sentir que conduzo a minha vida.

Questiono-me sobre o que será a maturidade? – o que existe dentro de nós, o tipo de decisões que tomamos, a forma como conduzimos as nossas vidas, aquilo que conhecemos, a tranquilidade, a consciência?

A verdade é que não sei! Sei porém que para mim esta sensação chegou com a noção real de que apenas eu conduzo a minha vida e que disso tenho consciência, que as coisas são o que são, que há coisas que não posso mudar, que eu posso, se quiser, mudar, que a minha vida é a minha vida e por último… que, na realidade, está tudo bem!

21Abril2018

Ter aprendido a conversar comigo foi talvez a maior das aprendizagens.

Aprendemos a comunicar com os outros, até aprendemos qual a melhor forma para transmitir as nossas mensagens consoante a pessoa a quem nos dirigimos ou como comunicar com grupos, raramente falamos sobre como “conversar” com a pessoa com quem mais falamos de todas e com quem passamos 24 horas por dia, todos os dias da nossa vida, nós próprios.

Sabemos que o efeito nos outros ou em nós quando se nos dirigem de forma agressiva, antipática, diminuidora das nossas qualidades, competências ou de quem somos, nos pode deixar tristes, revoltados, com raiva, então, porque havemos nós de nos maltratar quando conversamos connosco se o resultado é conhecido?

Depois de termos consciência de que a forma como falamos connosco determina de forma muito forte a qualidade da nossa vida, podemos escolher ser mais amorosos, simpáticos e gentis connosco.

Se queremos que os outros tenham energia e força para avançar, como o fazemos? Incentivamos e somos afirmativos em relação ao seu potencial, certo? Connosco é igual!

Podes começar por treinar mesmo que, por não estares habituado a fazê-lo, isso te provoque alguma sensação estranha. Quando começamos a ir ao ginásio temos dores nos músculos e sabemos que isso trará bons resultados, aqui é igual.

Conversem convosco de forma incentivadora, positiva, confiante. Treinem durante algum tempo e depois partilhem os resultados com outras pessoas para que sejamos mais a avançar.

SIGA!

24Abril2018

A quantidade de “ses” e de “mas” que existem na tua vida determinam a forma e as cores da tua liberdade.

Os “ses” remetem-nos para algo que seria a condição que se se verificasse nos permitiria fazer diferente, ser diferente e, em última análise andar em frente. Se eu fosse…, se eu tivesse…, se eu soubesse… e por ai fora.

Os “mas” são as barreiras em que acreditamos e que, por acreditarmos nelas, nos impedem de avançar. Eu gostava de… mas…; eu quero… mas…; eu tenho vontade de… mas…

A conjugação de ambos, “ses” e “mas” é ultra poderosa. É como uma bola de ferro agrilhoada ao tornozelo, que garante que nos mantemos na nossa zona habitual, sem avançar.

Como sabes que os teus “ses” e “mas” são reais, são verdade?

Podemos sempre encontrar no mundo alguém que, com “ses” e “mas” como os teus, avançou como se não existissem ou como se não fossem uma prisão. Então como fazer?

Podes pensar “e se eu acreditasse que este “se” e/ou este “mas” não existissem ou não fossem verdade o que faria? Como faria?

Podemos, nas respostas às questões acima, encontrar pistas para entrar num novo patamar de liberdade.

SIGA!

25Abril2018

Todos os dias nos é dada a possibilidade de escolher como nos vamos relacionar connosco, com os outros, com o planeta.
 
O desenvolvimento pessoal começa em nós e por isso a autoestima é tão importante. Um sentimento amoroso por nós próprios, pela forma como vivemos e pelas escolhas que fazemos, entrega-nos o apaziguamento necessário para entregarmos compaixão, aceitação, reconhecimento e amor aos outros e, por o fazermos, reforçamos de novo a nossa relação connosco, que de novo nos permite aprofundar a relação com os outros.
 
A autoestima é a grande pedra de toque do sucesso nas relações. Como pode alguém receber aceitação e amor se não o faz por si próprio? Como pode alguém transmitir aos outros que é merecedor de amor se o próprio não acredita nesse merecimento ou no seu próprio valor? Como pode alguém querer não ser invadido se não comunica os seus limites por deles não estar seguro?
 
Então como podemos começar a reconstruir a nossa autoestima? Responder às seguintes questões pode ser um bom início 😉
 
-Onde colocas o teu foco, naquilo de que não gostas em ti ou na pessoa que queres ser?
 
-Como falas contigo? És carinhoso e compassivo ou cruel e violento?
 
-O que fazes com os teus limites? Comunica-los aos outros ou esconde-los?
 
-Cuidas do teu corpo? Cuidas da tua alimentação? Bebes água em quantidade suficiente? Fazes exercício físico?
 
-Colocas-te desafios para que te treines a superá-los e tenhas coragem para te desafiares a ir em busca de sonhos?
 
-Como é o teu sono, dormes o suficiente?
 
Nas respostas a estas questões podes encontrar boas pistas sobre o que fazer para dar mais saúde à tua autoestima que claro, aumentará na dimensão da acção que decidires imprimir à tua vida.
 
SIGA!
22Abril2018