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Recursos 2018-09-24T06:08:55+00:00

Sessão Estratégica

A Sessão Estratégica é uma sessão preliminar em que coach e coachee se conhecem e definem o âmbito do projecto de coaching. É uma sessão gratuita.

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Quase Sempre, Diariamente…

2020-08-22T07:03:54+00:00

Onde colocas o teu foco?

Onde está o teu foco? Repara bem pois é para ai que a tua energia vai 😊

Colocas o foco no que não podes mudar ou no que podes mudar?

Colocas o foco no que queres que aconteça ou no que queres evitar?

Colocas o foco no que depende de ti ou no que depende dos outros?

Colocas o foco no presente ou noutro tempo?

Colocas o foco no copo meio cheio ou no copo meio vazio?

Colocas o foco no que queres fazer ou no trabalho que dá?

Colocas o foco no que os outros vão pensar ou em como fazer?

E, acima de tudo, tendo em conta o que queres para a tua vida, onde queres colocar o foco?

2020-08-21T08:26:21+00:00

Queres-te sentir melhor? Responde às perguntas

Não sou a primeira, nem serei, certamente, a última pessoa a achar fascinante observar a forma como somos, quem somos. Como é que pessoas que passam pela mesma experiência, ao mesmo tempo, nas mesmas condições, reagem de formas tão diferentes. Como é que filhos dos mesmos pais fazem escolhas tão diferentes. Como é que pessoas que comungam dos mesmos valores, como acontece, por exemplo, na religião, depois levam à prática esses mesmos valores de formas tão diferentes.
 
O que me interessa, nem é tanto como isto acontece, mas como criar possibilidade em quem não a vê, não a percebe, não a sente.
 
Todos temos uma herança genética, uma fisiologia e uma química, que determinam as nossas escolhas e que nos entregam sensações em todos os momentos da vida. E estas sensações, por educação, por influência de quem nos está próximo, pelas experiências da vida, vão se transformando numa espécie de mapa do mundo. E é bom que assim seja. Ter um mapa dá-nos segurança, ajuda-nos a ter referências, a guiar o percurso.
 
Há momentos em que sentimos que conhecemos muito bem o mapa e as sensações que temos são desagradáveis, entregam-nos dor mas, como são território conhecido validado pelo mapa, perdemos a capacidade de acreditar que é possível viver de outra forma. No entanto, Se olharmos para o lado encontramos pessoas que, nas mesmas circunstâncias, encontram melhores formas de viver. Ora isso dá-nos pistas sobre a possibilidade de isso acontecer também a nós e isso tem a ver com:
 
1- Onde colocas a tua atenção, o teu foco
2- Aquilo em que acreditas
3- A forma como ordenas as tuas prioridades
4- Como fazes para colocar em movimento os teus planos, os teus objectivos
 
Talvez possas usar as próximas questões…
 
1- Em geral, na tua vida, onde está a tua atenção?
2- Como sabes que são verdadeiras as impossibilidades que vês e sentes?
3- Em que lugar surges na tua ordenação de prioridades?
4- O momento certo para dar corpo aos teus objectivos chega ou estás sempre à espera de um melhor?
 
E agora? 😉
2020-08-19T07:02:27+00:00

O papel é teu?

Às vezes, perante os outros, assumimos papéis só porque achamos que mais ninguém os assumirá e pensamos que alguém tem de garantir que tudo acontece da melhor forma possível, da forma que nós consideramos correta.
 
Fazer o que achamos ser correto pelos outros pode ser uma forma de altruísmo, de generosidade, eventualmente, de amizade, de amor. No entanto, às vezes, neste movimento de fazer o que “é preciso”, o que é “certo” esquecemo-nos de alguns pontos importantes:
 
-estamos a retirar ao outro a possibilidade de assumir esse papel e de com ele crescer e aprender?
-estamos a impor a nossa forma de olhar para o mundo ao outro?
-estamos a esquecer o nosso autocuidado com uma sobrecarga que não nos pertence?
 
Nem sempre é fácil apenas assumir os nossos papéis deixando os que parecem não estar a ser ocupados, nem sempre é fácil ter a sensação de que algo pode acontecer se não nos ocuparmos com essa zona que parece não ter quem dela cuide.
 
Confiar, entregar, deixar ir, podem ser práticas desafiantes e que podem trazer mais qualidade às relações contigo e com os outros. Se não é teu o papel então confia, entrega, deixa ir.
2020-08-12T09:34:12+00:00

Começar a meditar?

Aprendi a meditar há quase quinze anos, com dois monges, numa organização que muito prezo. Desde então, tenho passado por várias fases. No início, meditava com regularidade fixa, duas vezes por dia, e ao longo dos anos tenho tido fases em que interrompo a regularidade, em que aprendo novas formas, em que encontro novas orientações e em que descubro em mim a forma que em cada momento me é mais confortável, que me entrega mais o que procuro.
 
Há já algum tempo, regressei à regularidade diária. Não sei quanto tempo durará. Sei que agora quero meditar diariamente e que isso me faz sentir muito bem. É como lavar os dentes ou tomar banho, faz parte da higiene diária.
 
Sendo trainer de PNL e seguindo a abordagem proposta por John Grinder, mesmo nos momentos em que facilito meditações, como as que gravei com a minha amiga Ana Marques, e que fazem parte do programa de meditações que propomos, coloco também o foco em não impor conteúdo.
A imposição de conteúdo acontece quando queremos entregar a cada emoção, a cada experiência, o nosso próprio significado, invadindo os outros com a nossa conceção e significados sobre o mundo.
 
Nas meditações que propomos (https://sementesdeexcelncia.podia.com/2a2789fb-fa32-493d-8b3e-41a796e8427e), colocamos um grande foco na entrega de possibilidade de experimentar o acesso a estados/recursos sem que os significados que atribuímos a estados/recursos como alegria, amor ou outro qualquer sejam os nossos, deixando assim espaço para que, à sua maneira, cada pessoa sinta a possibilidade de se encontrar consigo.
 
Este programa pretende ser uma forma de começar a meditar, de entregar essa possibilidade em cerca de cinco minutos diários. Afinal, todos começámos a falar, a andar, desta forma. Primeiro foram os monossílabos, o segurar-se em pé, o ter autonomia, e tudo foram vitórias. A beleza existe quando a vemos, tal como as vitórias.
 
Que aproveites 😊 Abraço

Aqui podes comentar os textos diários, fazer partilhas, pedir informações ou dizer, simplesmente, olá

Perguntas que te podem dar boas pistas sobre por onde começar a tua mudança

1- Gostas dos cenários e dos palcos onde acontecem os vários actos da tua vida ou gostavas de mudar algum deles? todos?

2- O que sentes em relação à forma como representas os vários papéis nos vários palcos e cenários, da tua vida? Fazes o que queres fazer, como queres fazer?

3- Estás satisfeito com o conhecimento que tens, com o que sabes fazer? Sentes que estás a conseguir activar os recursos necessários para lidar com os desafios?

4- Sentes que os teus valores estão presentes na tua vida?

5- És quem queres ser? estás a representar um papel que parece não ser talhado para ti? Não sabes qual o teu papel?

6- Sentes que tens uma missão, uma intenção que engloba toda a tua vida? Estás a vivê-la?

Sessão Estratégica

A Sessão Estratégica é uma sessão preliminar em que coach e coachee se conhecem e definem o âmbito do projecto de coaching. É uma sessão gratuita.

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Textos publicados no Blog da Academia de Parentalidade Consciente

Cuidar dos cuidadores, a primeira regra em estados de emergência!
O primeiro dia da adolescência
“Palmada certa, na hora certa”
Já não há bombeiros, nem astronautas…

Dúvidas, questões, temas que gostasse de ver abordados podem ser sugeridos aqui

Para começares, começa.

William Wordsworth

A escuridão não consegue expulsar a escuridão; apenas a luz pode. O ódio não consegue eliminar o ódio; apenas o amor o consegue.

Martin Luther King, Jr.

A maneira mais eficaz de fazer algo é fazê-lo.

Amelia Earhart

Faz algo maravilhoso, as pessoas podem imitá-lo.

Albert Schweitzer

Se o consegues sonhar, consegues fazê-lo.

Walt Disney

Na nossa vida, tal como na paleta de um artista, existe apenas uma cor que dá sentido à vida e à arte. É a cor do amor.

Marc Chagall

Diáriamente – Textos publicados no passado

Quando usava lentes de contacto, às vezes, deixava-as cair no chão da casa de banho. Cada gota de água me parceria uma lente de contacto caso tivesse os óculos à mão, caso contrário mal via o chão.
 
Sempre que uma lente me caia no chão da casa de banho tinha uma estratégia para a encontrar que era impossível falhar. Estava disposta a varrer com a minha mão todo o chão, que dividia em quadrados imaginários e depois assegurava que dentro de cada quadrado não falhava um milímetro sequer.
 
Encontrei uma estratégia que me permitia garantir que o resultado que eu queria que acontecesse, acontecia, mesmo que fosse apenas na última quadrícula. Na vida é igual, quando queremos muito algo e fazemos tudo, mesmo tudo para atingir determinado resultado, é provável (para não dizer certo) que o atinjamos, excepto se desistirmos antes de passar por todos os quadrados.
 
Há alguns anos fui operada e a miopia desapareceu. A minha realidade mudou, nunca mais usei lentes de contacto, uso no entanto a mesma estratégia quando quero muito que determinado resultado aconteça e garanto que levo o processo até ao fim, a menos que eu ou a realidade mudemos de objectivo ao longo do processo, aí coloco a quadrícula num novo chão… e, está tudo bem!
 
SIGA! 😉
30Abril2018
O nosso corpo e a nossa mente conversam. Mesmo sem darmos por isso eles conversam. Se estivermos muito atentos, conseguimos observar longas conversas.
Quando temos sono, o corpo começa a portar-se de acordo com essa sensação. Os olhos ficam pesados, parecem querer fechar-se, o corpo começa a querer encontrar um sítio onde possa encostar-se e repousar – foi-lhe comunicado que são horas de dormir, por exemplo. Por outro lado, quando o corpo está cansado comunica à mente que encontre um sítio onde se sentar para repousar ou uma cama para dormir e o nosso foco passa a ser esse até descansarmos.
 
Se nós sabemos que estas conversas existem e que são frutuosas, embora delas não tenhamos consciência, podemos, de forma consciente, organizar uma espécie de tertúlias temáticas, entre corpo e mente, em momentos em que queremos mesmo ter determinado resultado, aceder a determinado recurso ou acomodar uma emoção.
Se quero produzir calma posso colocar o corpo numa posição calma, respirar calma e observar como a mente entra na conversa. De igual modo, se eu preciso de energia, de foco, de paciência, posso promover uma tertúlia em que corpo e mente conversam e partilham a intenção, depois é observar como estas conversas são cada vez mais interessantes.
27Abril2018

Durante muito tempo, com 30, 35 ou mesmo 40 anos não me sentia uma mulher madura. Não sentia o que achava que sentiria uma mulher madura, uma mulher construída, acabada, pronta. Achava eu que existiria um estado de graça conferido pela maturidade que em algum momento do tempo surgiria e que me faria sentir e dizer: Cheguei!

Desde muito cedo, desde a adolescência tenho ideias bastante claras sobre alguns temas, algumas das minhas convicções vêm dessa altura tendo passado no crivo da utilidade e ecologia nos anos mais recentes. E mesmo assim, sendo tão pensante, sentia que tinha o “5º andar em construção” (como dizia uma querida professora minha). Sentia que ainda não tinha chegado e queria tanto chegar!
Não percebia que energia ou gás rico era aquele que me movia e me fazia procurar o local onde encontraria a minha maturidade, onde por fim descansaria e a partir dali seria: uma mulher madura.

Sabia que a maturidade havia de ser encontrada cá dentro, só não sabia o que devia fazer acontecer para que essa sensação, esse apaziguamento surgisse.

Por um lado queria permanecer alerta para o mundo, entusiasmada com todas as coisas, apaixonada e comovida por coisas simples e por outro queria ser madura, estável, tranquila, segura. Conciliar ambas as partes parecia-me uma tarefa impossível.

Imaginei nos primeiros anos da adolescência que aos 20 anos seria uma mulher sofisticada e madura. Jovem e sofisticada. Chegaram, os 20, os 30 e os 40 e sofisticação nem vê-la, pelo menos a mulher sofisticada que eu imaginava que seria nunca saiu (por enquanto) de dentro de mim. Imaginava que a estrofe da canção: “Ela não anda, ela desliza” seria uma espécie de epiteto à minha maturidade e que isso seria visível em algum momento no tempo.

No meu trabalho como coach encontro com alguma regularidade outras mulheres que questionam esta mesma sensação, que procuram encontrar a mulher madura que existe dentro de si sem quererem abrir mão da rebeldia, da ousadia, da comoção, do enamoramento que vive nas suas almas. Sentem-se ambivalentes entre o: se sou apaixonada por tudo e por nada não posso ser madura e o: Se sou uma mulher madura tenho que abdicar deste estado de enamoramento. Há mulheres, como eu já fui que querem ser Ricardo Reis ou Alberto Caeiro pensando que, por serem um, têm que abdicar do outro, esquecendo que onde estes existiam, viviam muitos outros seres conhecidos e outros que certamente terão ficado por conhecer.

Cheguei!

Sei hoje que cheguei não há muito tempo. Havia uma espécie de time lag entre a consciência e o que já existia dentro de mim. Cheguei provavelmente pouco tempo depois dos 40 anos. Claro que esta minha percepção actual é apenas isso: a minha percepção actual e, de facto, pouco importa…

Dentro de mim cohabitam uma hippie, uma yoggini, uma atleta, uma apaixonada pela natureza e pelas coisas simples, uma amante do conforto e da sofisticação, uma palestrante uma amante do silêncio, uma eterna aluna e uma facilitadora, e mais umas quantas personagens que ainda não conheço e que me proporcionam sensações ora intensas, ora subtis e que me permitem em cada momento ser quem eu quiser ser de forma livre pelo simples facto de que: Eu cheguei!

Como soube que já tinha chegado? Soube quando a consciência cresceu e meu deu a possibilidade de sentir que conduzo a minha vida.

Questiono-me sobre o que será a maturidade? – o que existe dentro de nós, o tipo de decisões que tomamos, a forma como conduzimos as nossas vidas, aquilo que conhecemos, a tranquilidade, a consciência?

A verdade é que não sei! Sei porém que para mim esta sensação chegou com a noção real de que apenas eu conduzo a minha vida e que disso tenho consciência, que as coisas são o que são, que há coisas que não posso mudar, que eu posso, se quiser, mudar, que a minha vida é a minha vida e por último… que, na realidade, está tudo bem!

21Abril2018

Ter aprendido a conversar comigo foi talvez a maior das aprendizagens.

Aprendemos a comunicar com os outros, até aprendemos qual a melhor forma para transmitir as nossas mensagens consoante a pessoa a quem nos dirigimos ou como comunicar com grupos, raramente falamos sobre como “conversar” com a pessoa com quem mais falamos de todas e com quem passamos 24 horas por dia, todos os dias da nossa vida, nós próprios.

Sabemos que o efeito nos outros ou em nós quando se nos dirigem de forma agressiva, antipática, diminuidora das nossas qualidades, competências ou de quem somos, nos pode deixar tristes, revoltados, com raiva, então, porque havemos nós de nos maltratar quando conversamos connosco se o resultado é conhecido?

Depois de termos consciência de que a forma como falamos connosco determina de forma muito forte a qualidade da nossa vida, podemos escolher ser mais amorosos, simpáticos e gentis connosco.

Se queremos que os outros tenham energia e força para avançar, como o fazemos? Incentivamos e somos afirmativos em relação ao seu potencial, certo? Connosco é igual!

Podes começar por treinar mesmo que, por não estares habituado a fazê-lo, isso te provoque alguma sensação estranha. Quando começamos a ir ao ginásio temos dores nos músculos e sabemos que isso trará bons resultados, aqui é igual.

Conversem convosco de forma incentivadora, positiva, confiante. Treinem durante algum tempo e depois partilhem os resultados com outras pessoas para que sejamos mais a avançar.

SIGA!

24Abril2018

A quantidade de “ses” e de “mas” que existem na tua vida determinam a forma e as cores da tua liberdade.

Os “ses” remetem-nos para algo que seria a condição que se se verificasse nos permitiria fazer diferente, ser diferente e, em última análise andar em frente. Se eu fosse…, se eu tivesse…, se eu soubesse… e por ai fora.

Os “mas” são as barreiras em que acreditamos e que, por acreditarmos nelas, nos impedem de avançar. Eu gostava de… mas…; eu quero… mas…; eu tenho vontade de… mas…

A conjugação de ambos, “ses” e “mas” é ultra poderosa. É como uma bola de ferro agrilhoada ao tornozelo, que garante que nos mantemos na nossa zona habitual, sem avançar.

Como sabes que os teus “ses” e “mas” são reais, são verdade?

Podemos sempre encontrar no mundo alguém que, com “ses” e “mas” como os teus, avançou como se não existissem ou como se não fossem uma prisão. Então como fazer?

Podes pensar “e se eu acreditasse que este “se” e/ou este “mas” não existissem ou não fossem verdade o que faria? Como faria?

Podemos, nas respostas às questões acima, encontrar pistas para entrar num novo patamar de liberdade.

SIGA!

25Abril2018

Todos os dias nos é dada a possibilidade de escolher como nos vamos relacionar connosco, com os outros, com o planeta.
 
O desenvolvimento pessoal começa em nós e por isso a autoestima é tão importante. Um sentimento amoroso por nós próprios, pela forma como vivemos e pelas escolhas que fazemos, entrega-nos o apaziguamento necessário para entregarmos compaixão, aceitação, reconhecimento e amor aos outros e, por o fazermos, reforçamos de novo a nossa relação connosco, que de novo nos permite aprofundar a relação com os outros.
 
A autoestima é a grande pedra de toque do sucesso nas relações. Como pode alguém receber aceitação e amor se não o faz por si próprio? Como pode alguém transmitir aos outros que é merecedor de amor se o próprio não acredita nesse merecimento ou no seu próprio valor? Como pode alguém querer não ser invadido se não comunica os seus limites por deles não estar seguro?
 
Então como podemos começar a reconstruir a nossa autoestima? Responder às seguintes questões pode ser um bom início 😉
 
-Onde colocas o teu foco, naquilo de que não gostas em ti ou na pessoa que queres ser?
 
-Como falas contigo? És carinhoso e compassivo ou cruel e violento?
 
-O que fazes com os teus limites? Comunica-los aos outros ou esconde-los?
 
-Cuidas do teu corpo? Cuidas da tua alimentação? Bebes água em quantidade suficiente? Fazes exercício físico?
 
-Colocas-te desafios para que te treines a superá-los e tenhas coragem para te desafiares a ir em busca de sonhos?
 
-Como é o teu sono, dormes o suficiente?
 
Nas respostas a estas questões podes encontrar boas pistas sobre o que fazer para dar mais saúde à tua autoestima que claro, aumentará na dimensão da acção que decidires imprimir à tua vida.
 
SIGA!
22Abril2018